“Em Cannes, Vidas secas recebe o Prix Cinémas d’Art et d’Essai, do júri da associação francesa de cinemas de arte, o prêmio do júri do Office Catholique Internacional du Cinéma e o Prêmio de Meilleur Film pour la Jeunesse, do júri de estudantes secundários e universitários. Em entrevista para o Caderno B do Jornal do Brasil, o escritor Ricardo Ramos, filho de Graciliano, comenta as premiações e destaca a fotografia como o ponto alto do filme: “com os implacáveis contrastes preto-branco, caracterizou muito bem a paisagem agreste nordestina””.
AVELLAR, José Carlos. Cinquenta anos de Vidas. Blog do IMS, 21/8/13.