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As eleições americanas (I) – por Rachel de Queiroz

A escritora comenta as eleições de 1964 nos Estados Unidos, quando o presidente Lyndon Johnson foi reeleito. “Nas semanas anteriores à eleição havia muita discussão, suspense e propaganda, é verdade; mas tudo muito longe daquele ambiente de competição histérica, promovida pelos candidatos, que se vê no Brasil.”

dez 2014 Leia mais →

América, ribeira do Atlântico – por Rachel de Queiroz

A reconstrução de Wílliamsburg, nos Estados Unidos, faz a escritora refletir sobre os tesouros históricos brasileiros e como poderiam ser recuperados e explorados turisticamente. “E eu fico pensando na nossa Ouro Preto — no que não seria aquele tesouro de verdade na mão de americanos”.

nov 2014 Leia mais →

A eterna ‘jeune fille’ – por Rachel de Queiroz

A escritora explica a diferença entre fille e jeune fille e diz que “nas conversas e na literatura, o pessoal anglo-saxônico quando quer falar em malícia, no eterno frívolo feminino, em sol­tura de costumes, em pecados, senão da carne, pelo menos da pele — diz que aqui­lo são ideias francesas, hábitos franceses”.

out 2014 Leia mais →

Brasil, ontem e hoje – por Rachel de Queiroz

A escritora comenta a situação do Brasil em outubro de 1964. “Ora, afinal parece que as coisas estão tomando jeito. Mesmo com o dólar tão caro, mesmo com a vida tão cara. O povo já se convenceu de que, de agora em diante, há alguém tomando conta, se esforçando, trabalhando dia e noite, quebrando a ca­beça para acertar.”

out 2014 Leia mais →

Rio, de novo – por Rachel de Queiroz

A escritora comenta a situação econômica no Rio de Janeiro e no país. “Vamos ter esperanças. Lembre­mo-nos como é que a gente estava e como é que já está. A massa falida que era o país, se organizando para balanço, apurando as perdas, raspando os poucos lucros no fundo do tacho.”

set 2014 Leia mais →

Ser contra ou a favor – por Rachel de Queiroz

“Como não apoiar o marechal Cas­tello Branco, homem de tão alta catego­ria, como dificilmente é dado ver igual em posto de governo?”

ago 2014 Leia mais →

Regeneração – por Rachel de Queiroz

“A Revolu­ção, esta nossa revolução de 31 de março, não pode se limitar a ser apenas o que foi até agora — um movimento armado que promoveu a derrubada dos corruptos do poder e a instalação de um governo decente e austero. Isso é apenas a pri­meira etapa.”

jul 2014 Leia mais →

A caça às feiticeiras – por Rachel de Queiroz

“O problema é dificílimo. Todo o mun­do está de acordo em que o governo precisa identificar e punir os inimigos pú­blicos que estavam leiloando o Brasil a essa espécie de socialismo degenerado que se convencionou chamar “comunismo in­ternacional”; mas todo o mundo também exige que a eliminação dos focos de insur­reição se faça sem se cair no erro extre­mo da caçada cega às feiticeiras, sem se atacar essa cidadela que é o próprio cora­ção da democracia: a liberdade de pensa­mento e de palavra.”

jun 2014 Leia mais →

A nova revolução – por Rachel de Queiroz

“Um dos aspectos mais importantes e tranquilizadores desta revolução que veio tirar o Brasil do charco janguista é que ela não se arreceia de ser revolução mesmo. Dá aos seus chefes o título de co­mando revolucionário, proclama-se revolução sem medo da palavra e, com o Ato Institucional, como que materializou, documentou o fato concreto e assumiu abertamente todas as responsabilidades do movimento armado de libertação nacio­nal.”

maio 2014 Leia mais →

Lavoro – por Rachel de Queiroz

“Nas horas de crise, quando se varam noites inteiras em vigília cívica, junto ao telefone e ao rádio, esperando o estado de sítio, a proclamação dos generais, a prisão do líder, não há como um bom tricô para acalmar os nervos enquanto se espera, ou para ritmar a voz dos locuto­res, enquanto se escuta.”

abr 2014 Leia mais →

Rachel e o golpe – por Isabel Lustosa

A escritora Rachel de Queiroz colaborou intensamente com o golpe de 1964 e contava isto sem constrangimento. Isabel Lustosa escreve sobre a entrevista que a escritora concedeu a ela em 1993, repleta de revelações sobre a cena política da época, faz um paralelo com a situação política atual e menciona possibilidades de estudos sobre o golpe de 1964.

abr 2014 Leia mais →

A cidade sitiada – por Rachel de Queiroz

A vantagem destas agruras, por que estamos passando os cariocas, é que, chegando o tempo de guerra de verdade, ninguém mais estranha. Vamos adquirindo a resistência es­partana dos habitantes de …

fev 2014 Leia mais →